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NOTÍCIAS

Nova espécie de planta é encontrada na Amazônia

20/04/2017
4 Min Read
admin
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Uma nova espécie de planta da família burserácea foi encontrada em Rondônia durante o trabalho de campo do Inventário Florestal Nacional (IFN), em 2015. A identificação, no entanto, foi feita no início deste mês pelo curador de Botânica Amazônica e diretor do Instituto de Sistemática Botânica do Jardim Botânico de Nova York, Douglas Daly.

Um dos maiores especialistas em botânica amazônica, Daly foi um dos participantes do workshop “Estratégias e Ferramentas para Identificação Botânica no âmbito do IFN”, promovido, no início do mês, pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) em parceria com o Jardim Botânico de NY e Embrapa Amazônia Oriental.

Faz parte da família das burseráceas também, por exemplo, o breu branco, muito utilizado na indústria de perfumes pelo odor agradável de sua resina. A amostra coletada está no Herbário Rondoniensis da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho, responsável por receber o material botânico coletado em Rondônia. O processo de identificação ainda está em andamento e levará um tempo até a nova espécie receber um nome, pois depende de confirmação da descoberta.

Novas técnicas de identificação

O workshop teve o objetivo de reunir os especialistas e profissionais envolvidos com a identificação botânica do Inventário Florestal para discutir novas técnicas de identificar as amostras coletadas. De acordo com o responsável por acompanhar a identificação botânica do IFN, Tiago Cruz, cerca de 80% do material coletado em campo é estéril, ou seja, estão sem frutos ou flores. E boa parte das técnicas atuais concentram-se, principalmente, em analisar esses elementos, que são órgãos reprodutores das plantas.

“Pela ampla dimensão do levantamento feito pelo Inventário Florestal é impossível que as equipes de campo voltem para coletar as plantas quando estão floridas ou com frutos. A época de floração é muito distinta entre as espécies e há plantas que levam mais de 40 anos para florescer”, explica Cruz. “É fundamental que sejam aperfeiçoadas e desenvolvidas técnicas de identificação das plantas estéreis”, ressalta.

Uma das técnicas apresentadas no evento foi a de arquitetura foliar, que faz a análise da estrutura das folhas, desenvolvida por Daly. No evento, houve também a troca de conhecimento sobre as famílias botânicas, já que o IFN possui consultores especializados em diversas famílias.

Com tantos especialistas reunidos, foi realizado ainda um esforço concentrado, durante o evento, para identificar 200 amostras consideradas de difícil identificação coletadas em Rondônia, noroeste de Mato Grosso e leste do Pará. Além dessas, cerca de outras 8 mil amostras paraenses foram classificadas até o nível do gênero, classificação anterior à da espécie.

Identificação botânica no IFN

Uma das atividades realizadas no Inventário Florestal, a identificação botânica está gerando informações detalhadas sobre a diversidade da flora brasileira. Até o momento, já foram coletadas em torno de 75 mil plantas em 15 estados e no Distrito Federal. Essas amostras estão sendo identificadas em 16 herbários espalhados pelo Brasil e mais de 100 profissionais estão ou estiveram envolvidos nesse processo.

Além disso, o IFN também está fazendo uma estimativa da quantidade de cada uma delas, para avaliar as de maior e menor ocorrência. Com a realização sistemática do levantamento ao longo dos anos, será possível acompanhar a recuperação de espécies e a redução de outras. E também monitorar as espécies ameaçadas de extinção.

Em vários estados, estão sendo encontrados novos registros de espécies para o respectivo estado. No estado de Sergipe, por exemplo, das 269 espécies identificadas, 66 são novos registros para o estado, ou seja, uma a cada quatro plantas coletadas.

Em alguns estados, com flora menos conhecida, o IFN tem encontrado algumas espécies novas ou que são, pelo menos, indicativas de serem novas para a ciência, como é o caso do espécime da família burserácea encontrado em Rondônia.

“O Inventário Florestal Nacional é um exercício importantíssimo na história do país e da Amazônia porque é a primeira tentativa de estimar a diversidade, não somente em número, mas também de concentração e abundância de espécies”, elogia Douglas Daly.

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